Wednesday, December 07, 2011

Found another Opel Manta on a music video clip




A Scottish "gold" Opel Manta !!!
;)

All I Want to Do is Rock" is the debut single from Scottish band, Travis. Originally released as a 10" vinyl on the Red Telephone Box label in 1996, it was fully re-released by Independiente Records a year later, after the band signed with the label to record Good Feeling. The band frequently refers to the track as their "theme song" or their "national anthem", and as of 2009, have added the song back onto their live set lists. The song later appeared as a snippet on Hellboy 2.

Tuesday, November 29, 2011

Ramp Magazin - Edição especial Opel

Desta vez chegou-me à mão, através de um amigo uma revista automóvel fenomenal, a Ramp Magazin.

A razão pela qual o meu amigo se lembrou logo de mim, foi que para além de ser uma edição especial com mais de 100 paginas sobre a Opel, 10 paginas são dedicadas ao Opel Manta.


De uma forma ligeira divertida e até caricatural da década de 70, é nos apresentada toda a história e o contexto em que se desenvolveu o projecto Manta do A ao B, e a sua importância no seio da Opel e da GM.








Para além do artigo do Opel Manta é de realçar outros artigos igualmente interessantes e as inúmeras produções fotográficas que misturam o passado, presente e futuro da OPEL.





Wednesday, September 21, 2011

6º ENCONTRO NACIONAL OPEL CLÁSSICO PORTUGAL

O último fim de semana foi dedicado aos Opeis Classicos, e desta nem o meu Manta faltou à chamada.

6º Encontro Nacional do Clube Opel Classicos
"Por terras de Santa Maria - Oliveira de Azemeis"



Este fim de semana o meu Manta fez mais de 600kms em dois dias!
Os ritmos foram comedidos, não só para privilegiar os consumos mas essencialmente porque a viagem foi feita em segurança e com os meus 2 tesouros a bordo.



Chegada ao concessionário Garagem Justino em Oliveira de Azemeis, depois de 2h e meia de viagem a uma média de 100/110 kmh em AE.

No parque La Salette:

Paragem para almoço e visita ao convento de Arouca:



Serra da Freita:











A vida a bordo:
Na Murtosa, Ria de Aveiro:



Tuesday, June 07, 2011

Latest Thumbs Up Promo - Akshay Kumar



Continuando numa de anúncios ... está visto que o Opel Manta nasceu para ser estrela.

Another advertising where the Opel Manta is the star. Now for Coca Cola India.

Monday, June 06, 2011

Mais um anuncio com o Opel Manta

Desta vez foi a Óptimos que apostou em dois magníficos coupés da década de 70, o Opel Manta e o Ford Capri.
A determinada altura aparece um frente a frente entre estes dois magníficos carros!
Simplesmente EXELENTE.

Capri VS Manta
0:36  -  0:48

Friday, March 04, 2011

O Opel Manta Steinmetz da Motorang

O automobilismo desportivo em Angola, antes da independência, era dos desportos mais populares, levando a melhor sobre o futebol.
Em crescimento constante, a modalidade recebia todos os anos novas máquinas que procuravam o entusiasmo de milhares de espectadores dos autódromos e dos circuitos de cidade. Dessas, o Opel Manta amarelo foi um dos grandes animadores das corridas.

O carro até nem era muito potente e, para além disso era pesado. Tratava-se duma versão rally, adaptada para circuitos. Tal como chegou da Alemanha, assim correu durante duas épocas, isto é sem qualquer melhoramento técnico.
Mas foram duas épocas cheias de sucesso, embora o carro nunca tenha chegado em primeiro.

Um belo dia, a Motorang, empresa importadora para Angola da gama Opel, decidiu entrar oficialmente nas competições. Alguns cliente usavam Opel nos ralis e velocidade, Ascona 1.9 e Commodore GSE, respectivamente. Faltava a exemplo da Alfa Romeo e da BMWm uma representação oficial da casa de Russelsheim. O consagrado piloto António Silva Machado, foi encarregado de se deslocar às instalações do preparador Steinmetz para escolher de entre as propostas de usados existentes na altura um carro não muito caro mas em condições de correr. Machado fizera algumas provas ao volante dum Opel GT, conhecia bem a mecânica da marca. “Quando vi o Opel Amarelo”, recorda Silveira Machado, “fiquei logo apaixonado”. Foi amor à primeira vista. Quando o carro chegou a Luanda foi alvo imediato da curiosidade da imprensa especializada. Era mais uma unidade a enriquecer o já excelente parque desportivo. Amarelo, com uma faixa lateral preta, lindas jantes BBS, largos pneus, o Manta encantava os sentidos.

Inscrito de imediato no Campeonato de Velocidade, o carro estreava-se nas “3 horas da Huila” com Silveira Machado e o autor destas linhas ao volante.
Logo depois alinhava nas “6 horas de Nova Lisboa” com a mesma dupla onde obtinha um excelente 10º lugar na geral. De notar que esta prova era muito popular e recebia a nata dos pilotos portugueses e estrangeiros na categoria de sport-protótipos 2.0 litros, umas barquetas com nomes como Lola, Chevron, com motores de formula 2 BMW ou Ford Croworth.
O manta com o seu motor 2.0 de carburador e sem cabeça crossflow, primou pela regularidade e resistência.
Na época seguinte o carro voltou ao campeonato sempre em nome da Motorang, onde foi um dos grandes animadores de duelos épicos com BMW’s Schnitzer e Alfa Romeo’s GTA do saudoso grupo 2 de então.

O ponto mais alto da sua carreira foi um 5º lugar na geral nas “6 horas de Nova Lisboa” graças ao concurso de Henrique Cardão em equipa com o signatário.
Acabaria por ter um fim inglório no circuito de Novo Redondo, quando uma biela decidiu sair para o ar livre. O carro não seria reparado e consta que, mais tarde com um motor normal, ainda foi visto a circular nas ruas de Luanda depois da independência.

Recordações Fortes

É interessante ver como um carro que nunca ganhou uma corrida pudesse ser tão popular e tão acarinhado no meio dos entusiastas das corridas. Para além da elegância das suas linhas e da cor, o Manta amarelo fazia o encanto dos ouvidos com o seu ronco saído do escape sob a porta. Não debitava mais de 165 cavalos de potência mas tinha duas grandes vantagens em relação aos adversários: os travões Brembo, de disco nas quatro rodas, permitiam encurtar as travagens em distancias impensáveis a outros concorrentes; a caixa de velocidades, uma Getrag de cinco marchas, suportava tudo e mais alguma coisa, até mesmo funcionar sem embraiagem, como chegou a acontecer em algumas ocasiões. Finalmente a estabilidade do carro era muito boa, o que permitia tirar o máximo rendimento do motor, sobretudo em curvas de alta. Convém frisar que o carro corria contra BMW’s e Alfas que na altura já ultrapassavam os 180 cv de potência, graças aos seus motores de injecção. O grande inconveniente do carro era a direcção, não assistida, pesadíssima devido à imensa largura dos pneus. Cansava muito os braços e fazia-me perder uns bons litros de água no final das corridas.
(TEXTO: Helder de Sousa)



 










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